Em
um ótimo episódio, a série me fez repensar minhas escolhas de qual
série que passa na quinta deveria assistir primeiro. Atualmente, das
10 séries que são exibidas na quinta, 30 Rock encontra-se na sétima
posição. Depois do último episódio e desse, estou pensando
seriamente em mudar esse quadro. Não sei se foi a aparição de
Criss novamente, mas sei lá, algo no episódio me agradou bastante.
A
verdade é que todos os episódios até aqui, tirando aquele em que
Hazel faz Jenna e Tracy começarem uma guerra de egos, foram
engraçados. Só não tiveram muito desenvolvimento para a série e
mais ainda, não trouxe nada de interessante. Jenna saltando
pela janela durante o “fake” celebrity breakdown entrou pra
história como uma das melhores cenas da série.
Primeiramente,
o plot de Liz Lemon foi o melhor. Quando achávamos que Jack só
estava tentando separar a amiga de Criss de novo, ele só queria que
ela conhecesse a menina mais compatível com Lemon. Provavelmente nem
com um clone o negócio ia sair daquele jeito, então só nos resta
esperar que LL sequestre logo a filha do pai mais chato do mundo. Foi
bom também ver Criss deixando claro que está lá para a namorada,
mesmo sendo motivo de piada de Jack, por causa do SSSSS... Foi uma
boa movimentação na série, Liz querendo adotar novamente. Só não
espero que vire uma coisa Addison de Private Practice, que tentou de
TUDO, e não conseguiu, só no episódio passado, depois de quase
duas temporadas tentando.
Jenna
também esteve bem na pele do personagem, com todas as loucuras de
uma fake breakdown só para tentar fazer com que Paul a procure. Como
já disse, ela saltando pela janela no Today Show foi muito bom e
finalmente deram um fim no drama da personagem, finalmente juntando-a
com Paul, depois de mais de uma temporada.
O
mais interessante também foi o plot de Jack, precisando lidar com os
péssimos Kouchs de Kouchtown. Faz realmente todo o sentido a própria
CIA comprá-los, afinal, virou o melhor artefo para tortura. Outro
momento legal foram os comerciais, principalmente o último, com a
arma. Gostei que os roteiristas fizeram graça dos próprios
americanos, quando mostraram que os engenheiros não faziam nada além
de assistir Survivor e que o restante do grupo não sabia nem falar
direito. Se bem que também dá pra inferir disso tudo que é uma
crítica também aos próprios americanos e para o restante do mundo,
reclamando sobre a terceirização da produção dos bens de consumo.
Ué, se os próprios americanos não conseguem lidar com um simples
sofá, com certeza precisam de muitos asiáticos para lidarem com o
resto.