Once Upon a Time - 1.11: Fruit of the Poisonous Tree

Once Upon a Time, não me decepciona nem quando o foco da história é o canastrão Sidney.

Alerta de Spoilers!

Como pode Emma ser tão lesada a ponto de acreditar em qualquer um que lhe fale que está contra a prefeita Regina, exceto o Sr. Gold? Não consigo saber por que, Regina já mostrou sua faceta milhares de vezes, já o Sr. Gold apenas algumas vezes. Emma por outro lado, está decidida a jogar contra as regras apenas se for aliada a um possível inimigo de sua inimiga, desde que esse não seja o Sr. Gold. Isso pra mim é a maior burrice, se ela quer mesmo ficar junta do filho (o que eu acho que ela não tem certeza), a coisa mais sabia a ser feita era conseguir um aliado poderoso.

Mas não seria uma série sobre contos de fadas se não houvessem momentos de ódio maligno dirigidos aos vilões, e momentos de ódio brando dirigido aos mocinhos.

Mary Margareth continua seu amor fofinho. Mas eu espero ansiosamente que seu reflexo bandida apareça logo. Quem não quer ver ela tocando o terror em Storybrooke? Eu não sei quanto tempo vou agüentar vendo-a como uma professorinha inocente, quando sabemos que existe mais por baixo dessa carinha de santa.

Nesse episódio exploramos a criação do espelho mágico. A história do gênio da lâmpada aka Sidney do jornal. Alegando ter sido traído pela prefeita, Sidney decide embromar Emma em uma luta contra a prefeita. Dando a ela mais munição contra a xerife.

No mundo do faz de conta, por outro lado, ficamos sabendo como foi que Regina conseguiu o posto de vadia mais perturbada das histórias para crianças dormirem. Eu sinceramente fiquei com pena dela, sendo desprezada pelo marido, mas no final eu pude perceber o quão dissimulada Regina é. Fingindo sofrer e conseguindo com que o seu pai entregasse ao Gênio a caixa com as cobras que pudessem incriminá-lo. Uma vilã brilhante.

Once Upon a Time não cansa em nos entregar episódios ótimos, a criatividade dos roteiristas é brilhante, conseguindo demonstrar em todos os episódios uma forma de reescrever os contos de fadas mais conhecidos e interligá-los nessa historia em que tudo é como o espelho mostra, um reflexo.