[Reviews] Witches of East End - 1.07: Unburied - O Mundo das Séries

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Thursday, November 21, 2013

[Reviews] Witches of East End - 1.07: Unburied


Ingrid depois de dois dias de balada? Não, Ingrid desenterrada.


Alerta de Spoilers!

E já estamos caminhando para o final da primeira temporada de Witches of East End. Com isso, tivemos a confirmação da identidade do shapeshifter, o interesse da vilã e nos aprofundamos um pouco mais na mitologia da série. Que ainda parece um pouco bagunçada, mas já começa a acertar o passo. Isso, depois de sete episódios. Ao que tudo indica, esse será o ritmo empregado até a conclusão desse ano de estréia das bruxas de Fair Heaven.

Muito inteligente por parte da série já mostrar que Athena realmente é a vilã. Apesar de ficado subtendido no episódio passado, sempre existe aquela possibilidade do vilão ser outra pessoa. Nesse caso, não. A vingança, ao que tudo indica, é o motivador da mãe de Killian e Dash. Mas não é seu único combustível. Esse é o desejo de encontrar a chave cobra que irá abrir algum tipo de portal. O que aguarda as bruxas do outro lado é algo que eu nem consigo começar a imaginar. Partindo do pressuposto de que esse mundo seria adaptável ou a terra natal das bruxas. Seria Avalon, terra mistica existente na lenda do rei Arthur? Ou algo mais complexo?

O ideal agora é saber o que acontecerá com nossas bruxas. Ingrid já viu como seu passado é sombrio e cheio de declives. Freya finalmente foi desmascarada e teve o "segredo" descoberto por Dash. Coitado, mais uma de suas mulheres que acaba se rendendo aos encantos de seu irmão. Joanna parece até que está prestes a desistir de tudo e percebeu que seu plano de blindar suas filhas do mundo não é a melhor abordagem. E finalmente, Wendy atingiu sua última vida.

Tudo isso em apenas um episódio e ainda nem entrei nos comentários a respeito dos pares amorosos dessas mulheres. A série vem caminhando com um ritmo muito bom, sem se esquecer que ela só tem mais três episódios até concluir sua temporada e por isso, não se pode dar ao luxo de ficar enrolando assuntos que são tão facilmente concluídos.

Posso dizer porém, que não gostei muito de já terem encontrado mais um interesse amoroso para a Ingrid. A menina acabou de sair de um "relacionamento" com um fantasma, cujo a morte foi parcialmente responsabilidade dela e já está interessada no parrudo escritor? Sei que velocidade é algo bom, mas nesse ritmo iremos finalizar a temporada com pelo menos três amores para Ingrid (contando o da vida passada).

Achei que o fato de Athena ter trazido o corpo de Ingrid muito interessante para a mitologia da série. Imaginem a bagunça que não poderia ser instaurada em Fair Heaven se todos os cadáveres das irmãs Beauchamp fossem ressuscitados? Por favor, chamem a Kerry Washington por que isso seria um escândalo. Mas piadas a parte, eu gostei dessa pegada mais dark. Nós sabíamos que não era a nossa Ingrid, mas ao mesmo tempo já vamos nos preparando para o dia em que isso realmente poderá acontecer e a ruivinha se tornar dark Willow a vilã.

A qualidade da série é bem mediana, mas é tão divertida que fica fácil desprezar esses pequenos deslizes e essas homenagens a outras obras. Wendy já voltou a se relacionar com o Leo, o que é um ponto extremamente positivo para série que não tentou enfiar outro par romântico para ela. Mas sua irmã mais velha continua me estressando. Joanna não acorda para a vida. Ela precisa se decidir entre esconder os fatos e os assumir. Do que adiantou dizer que não sabia da existência da chave? Do que adiantou esconder das filhas o passado delas ou o fato das meninas sempre morrerem jovens? Nada. Para a mulher que é considerada a mais madura da série ainda falta uma boa dose dessa tal maturidade.

Sendo assim, concluo aqui essa review dizendo que: Quero mais que Freya fique sozinha, abandonada na sarjeta. Chega de romances para ela. Quero Ingrid ficando dark cada vez mais. Joanna pode dar a imortalidade para a Wendy se casar com Leo e terem lindos filhos nerds com bela composição muscular. Dash e Kilian, que sigam a mamãe e fiquem no outro mundo. Podia ser tão simples assim, né? No mais, a série me diverte e são 40 minutos que eu não me importo de perder. Para ficar melhor, ela só precisa fugir um pouco do esteriótipo de que a mulher precisa de um homem para ser feliz ou seu mundo não estará completo. Já passamos dessa fase, né?


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