"Doug, o Gugg".
O episódio dos "douchebags".
Palavrões, orgias, bebedeira, mamãe "descobrindo" o outro lado, filho travesti, douchebags ricos. Tudo isso foi mostrando neste episódio, que melhorou um pouco o nível da temporada, porém, continua naquele mais do mesmo, apesar das novidades.
As reviews da temporada vêm sendo até menores do que o comum, pois além do episódio ter apenas 25/27 minutos, não venho conseguindo falar muito, pois está tudo muito repetitivo e difícil de descobrir as intenções verdadeiras de cada personagem para seu futuro na trama da temporada. Com isso, vamos relembrar o que houve de mais importante com nossos protagonistas.
Jeannie parece que acabou ficando "amiguinha" de Tamara. Conversaram um pouco e viram que não são tão diferentes assim e que nem se odeiam tanto. Parece que quase de repente, a relação das duas muda. Movimento arriscado e estranho dos roteiristas.
Começando com os douchebags, vimos Monica saindo com um cara totalmente asqueroso. Um encontro horrível que terminou com ela se rendendo ao seu lado lésbico, atacando a babá, que adorou. Vamos ver o que isso vai render para a parte mais chata de House Of Lies, com Monica e Roscoe, que não vêm acrescentando em nada na história à muito tempo.
Os "Douchebag Brothers", foram completamente dominados por Marty e Clyde, que mostraram muito poder de manipulação. A dupla dos consultores vem funcionando bem, com um completando as frases do outro e praticamente sendo os responsáveis por "fechar o negócio". Ultimamente, são as últimas cenas que venho realmente gostando de House Of Lies. Portanto, espero que mostrem mais dos dois daqui pra frente, ainda mais com a participação especial anunciada de Matt Damon nos próximos episódios, interpretando a si mesmo.
Não vou falar muito de "Doug, o Gugg", que ficou completamente avulso no episódio se não fosse essa fala na terceira pessoa e a massagem que obviamente deu errado, pois Doug provou várias vezes que vive em seu mundo paralelo.
Terminamos o episódio com um "douchebag master", Sr. Carlson. O cara ignorando todo mundo em uma reunião, pois odeia consultores. Como Marty disse, "que louco da porra". Mas com Marty jogando sério, parece que funcionou, e o douchebag deu uma chance à equipe. Vamos ver como será essa relação no restante da temporada. Espero, que finalmente, melhorando a trama, que até agora, é fraca comparado ao ano passado.
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