Supernatural
está de volta para sua oitava temporada, com novos desafios (ou não) e claro,
muita dose de canalhice por parte de Dean, que nem se importa em ter acabado de
voltar do purgatório: ele só quer um sanduíche.
Perceba
que Sam não está arrependido de forma alguma em ficar um ano sem se importar
com Kevin e com matar os monstros. Kevin era a responsabilidade deles e Sam não
queria nem atender o telefone enquanto o asiático desabafava bêbado por causa
da exclusão que ele estava sentindo por causa dos irmãos. Sem contar que o altão
nem procurou pelo irmão. Todo mundo já sabe o que isso significa: tem Pikachu nova
no pedaço. Dean realmente deveria ficar bravo com o irmão por não o ter
procurado, mas se fosse Dean, tenho certeza que ele teria escolhido ficar com a
garota, pra variar.
Gente,
quem é essa garota que o Sam se apaixonou loucamente? Aparentemente até o
CACHORRO é mais importante do que fechar os portões do inferno para sempre e
proteger o irmão e o asiático.
Já
estava chamando o menino de louco quando ele decidiu ir com o Crowley, tão
facilmente. Se bem que, para um profeta, bem que ele podia ter arrumado uma
armadilha melhor, né? Acabou perdendo a amiga. Porém, perceba que Deus
realmente tem muitas palavras, daqui a pouco até a Luiza vai achar algum, no
Canadá.
Dean
fez maldades no purgatório, da mesma forma que aconteceu quando ele estava no
inferno, qual é a novidade? A única novidade é que agora ele achou um namorado
lá e acabou tornando o relacionamento sério e o trouxe para o mundo real.
Aparentemente, o grande arco da temporada será fechar os portões do inferno
para sempre, tirar todos os demônios da terra. Não dá para saber ainda, mas
espero que o novo showrunner consiga contar legal essa história.
No
geral, Supernatural voltou com quase nenhuma mudança. O episódio foi aceitável,
mas está longe de trazer aquele brilho da série que vimos nas primeiras
temporadas. Espero que isso venha a mudar e claro, que o arco central seja bem
conduzido.