Não mude o sistema.
Em mais um ótimo episódio, The Good Wife traz uma nova dinâmica e uma nova forma da lei. O que mais foi interessante foi ver Alicia em um ambiente totalmente diferente do que já haviamos visto anteriormente, e além do mais, a participação de Matthew Perry.
Tudo naquilo parecia muito constrangedor para Alicia, já que além de não conhecer ninguém lá dentro, ainda só estava lá por ser uma mulher. Adorei as partes em que ela tentava mostrar sua opinião, mas se sentia completamente oprimida com olhares. Ela tentou mudar o sistema, pena que no final, conflito de interesses acontece, ainda mais com a participação do personagem de Matthew Perry, que se mostrou um advogado bastante vingativo.
De um outro lado, esperava mais do plot da firma, em relação a quem vai pegar o lugar de Will, no lado de Diane. Achei uma saida muito fácil, sem contar extremamente do nada. Precisavam de achar um lugar para Will, mas passar o dia inteiro na firma não é a melhor solução.
O pior mesmo foi a trollar épica que Jackie fez com Alicia. A tadinha passou o episódio inteiro se matando para escrever aquela carta, mostrando todos aqueles flashbacks, só para, no final, descobrir que Jackie comprou a casa. Na verdade, já estava na hora da sogra voltar, para ter mais tensão dentro da dinâmica familiar de Alicia.
Finalmente tivemos uma interação entre Alicia e Kalinda. Mesmo que a última mal tenha participado das coisas. Kalinda só tentou constranger Lana no FBI e pronto. Quero mais aprofundamento nessa história, sem contar que não faz sentindo algum Lana estar no meio do processo de Kalinda. Ela claramente é uma stalker que não sabe quando parar.
Em mais um ótimo episódio, The Good Wife traz uma nova dinâmica e uma nova forma da lei. O que mais foi interessante foi ver Alicia em um ambiente totalmente diferente do que já haviamos visto anteriormente, e além do mais, a participação de Matthew Perry.
Tudo naquilo parecia muito constrangedor para Alicia, já que além de não conhecer ninguém lá dentro, ainda só estava lá por ser uma mulher. Adorei as partes em que ela tentava mostrar sua opinião, mas se sentia completamente oprimida com olhares. Ela tentou mudar o sistema, pena que no final, conflito de interesses acontece, ainda mais com a participação do personagem de Matthew Perry, que se mostrou um advogado bastante vingativo.
De um outro lado, esperava mais do plot da firma, em relação a quem vai pegar o lugar de Will, no lado de Diane. Achei uma saida muito fácil, sem contar extremamente do nada. Precisavam de achar um lugar para Will, mas passar o dia inteiro na firma não é a melhor solução.
O pior mesmo foi a trollar épica que Jackie fez com Alicia. A tadinha passou o episódio inteiro se matando para escrever aquela carta, mostrando todos aqueles flashbacks, só para, no final, descobrir que Jackie comprou a casa. Na verdade, já estava na hora da sogra voltar, para ter mais tensão dentro da dinâmica familiar de Alicia.
Finalmente tivemos uma interação entre Alicia e Kalinda. Mesmo que a última mal tenha participado das coisas. Kalinda só tentou constranger Lana no FBI e pronto. Quero mais aprofundamento nessa história, sem contar que não faz sentindo algum Lana estar no meio do processo de Kalinda. Ela claramente é uma stalker que não sabe quando parar.