Alphas - 1.01/1.02: Pilot/Cause and Effect - O Mundo das Séries

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Thursday, July 21, 2011

Alphas - 1.01/1.02: Pilot/Cause and Effect



Demorei um pouco para terminar a review dos dois primeiros episódios de Alphas. O motivo dessa lentidão, foi decidir se ia ou não revisar os episódios e dar meu ponto de vista para eles. Após seu segundo episódio decidi que iria mesmo escrever sobre a série, mesmo achando que ainda falta alguma coisa na trama para prender minha atenção por mais episódios.

Alerta de Spoilers!

Começando com a premissa da série, Alphas são os seres dominantes, logo, na trama da Alpha é todo aquele ser humano com habilidades especiais. A grande diferença dessa série para todas as outras que já vi sobre super humanos, é o caráter descoberta, eles já sabem sobre seus poderes, não é aquela busca a lá Heroes em se pensar, "quem sou, onde vou, e todo esse blá blá blá".

Alphas já colocou seu pé no chão e disse "vou me basear na consistência". Logo, temos os personagens principais, Dr. Rosen, uma espécie de professor X com Adam (Mutant X) ele lidera um grupo de Alphas que busca encontrar essas outras pessoas e ajuda-las a lidar com seus poderes. Nina tem a habilidade de persuasão, Bill tem o poder lutar ou voar, que controla suas células para desenvolver uma superforça em uma explicação cientifica baseada na adrenalina. Rachel pode aumentar a capacidade de seus sentidos, audição, visão etc. E por ultimo o personagem super interessante, Gary, que pode não só ver como manipular as ondas eletromagnéticas que circulam a todos nós, exceto Nokia.

O primeiro episódio serve como mensageiro, entrega algumas características da série enquanto prepara o terreno para desenvolver os personagens. Pontos positivos para Alphas. Mesmo com o clichê de quebrar o feitiço com um beijo, ainda achei legal o premiere. 

Nesse primeiro episódio temos a inclusão de mais um personagem, Cameron, que no piloto atua como vilão, para lá no final ficarem sabendo que ele estava sendo controlado. No segundo episódio de Alphas ele já faz parte da equipe do Dr. Rosen. Cameron tem uma precisão cerebral incrível, que o torna um franco atirador perfeito.

O segundo episódio serve para nos aproximar da trama central da série, o que acontece com os Alphas que não fazem parte do grupo do Dr. Rosen? Bom, com a inclusão de um personagem tratado pelo doutor no passado, vemos que pode ser mais complicada do que parece essa pergunta. Uma coisa que me lembrou essa série, foi Fringe, em sua terceira temporada conhecemos o personagem que tinha a habilidade de causar acidentes através das probabilidades, assim aconteceu em Alphas, só que com mais impacto no personagem, que por ver as estatísticas encara tudo como "premeditado" e acaba se trancando em suas próprias conclusões sobre as pessoas.

A trama ainda está meio morna, mas já dá as caras, acho que fiz uma boa escolha em começar a revisar Alphas, principalmente quando vi que uma das minhas personagens favoritas de uma outra série do Sci Fi Channel estava nela, Kathy Sullivan, a detetive, mais conhecida como Murphy de Dresden Files. Julgo que os dois episódios foram bons, conseguem entregar a ação que faltava em vários episódios de Heroes, mas sem a enrolação que existiu para que isso ocorresse. Vou continuar com a série, até que a qualidade caia ou que um personagem com a habilidade de viajar no tempo apareça. Por que sinceramente, vamos manter os pés no chão.

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