[Reviews] True Blood - 4.01: She's Not There - O Mundo das Séries

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Monday, June 27, 2011

[Reviews] True Blood - 4.01: She's Not There


Nesse quarto ano nos deliciaremos com vampiros, fadas, lobisomens e a nova inclusão desse ano, bruxas.


Não julgo que a terceira temporada de True Blood tenha sido tão boa quanto as duas primeiras. Sem sombra de duvidas é uma série ótima que se baseou nos quesitos da tosqueira e do sexo com uma mistura de ótimos atores e atrizes, maravilhosas tramas e um assunto que estava de volta ao auge. Vampiros! O principal ponto positivo da série foi ter incluindo vampiros com lobisomens, fadas. Tudo baseado na obra de Charlaine Harris, mas com a mão mágica de Allan Ball e a falta de pudor e moral da HBO. 

A série nos deu um aperitivo dos seus primeiros oito minutos. Continuando de onde paramos no final do terceiro ano, Sookie finalmente aceitou o pedido de sua fada madrinha Claudine, e viajou para o reino das fadas, só para descobrir que as belas criaturas na verdade são uns estilos de duendes com orcs e que não gostam nenhum pouco de humanos ou vampiros, acho que o fato de Sookie ter percebido a verdadeira face deles se deu pela demora em ingerir a tal Lumiere, além da descoberta de seu avô e de que o tempo lá não corre como no plano dos humanos. Ver os dois vampiros despertando no minuto que Sookie volta ao plano humano foi de arrepiar os pelinhos do braço. 

Para variar o Jason como sempre fazendo besteira, colocaram um bigode/cavanhaque nele pra referenciar o um ano e um mês que Sookie ficou fora devido ao tempo no mundo das fadas e o cara já vendeu a casa dela. Finalmente limparam as paredes que a menade sujou. Por algum tempo nessa temporada vamos poder observar o que aconteceu quando Sookie estava fora, qual rumo os vampiros tomaram em sua ausência na tentativa de reestruturar o fino elo que os ligava aos humanos que Russel desfez tão rapidamente.

Ficamos sabendo que nessa ausência Andy começou a usar V e está viciado em sangue de vampiro e bem desesperado pelo que vimos. Lafayette e Jesus estão juntos, da maneira que estavam no final da terceira, totalizando um ano de união, não sei como durou tanto com aquele cabelo horroroso do Laffa, mas não seria True Blood sem alguns detalhes pitorescos. Ao que percebemos ele está tentando controlar a magia que existe dentro dele, e evitar que as visões surjam, quem é Jesus no meio disso tudo descobriremos mais a frente. O único problema desses saltos no tempo é que se a armação das tramas não for forte o suficiente levantarão questões sobre como e por que com muita facilidade. 

E finalmente conhecemos também as bruxas, nada mais justo após tanto tempo de promos e teasers sobre essas misteriosas mulheres. Marnie de longe já me conquistou, só com seu jeitão jogado, True Blood é ótimo em apresentar personagens femininos fortes, no caso dela muito ainda está por vir.  

Já o  bebê maligno da Arlene é algo que me preocupa, já que na temporada passada as tramas menores serviram como enche barriga e tiveram um acompanhamento meio fraco. Espero que possam corrigir o erro e adicionar a história central elementos mais concisos. Não vi nada demais na decapitação de bonecas, é algo absolutamente normal para bebês e crianças, o que pode nos mostrar que o real problema está na cabeça da Arlene, talvez Renee esteja preso lá dentro.

Agora quanto a Tara/Toni decidindo virar lutadora de vale tudo, essa eu não consegui engolir e espero que a desculpa seja muito boa, afinal o trauma causado pelo vampiro doidão não foi assim tão profundo e a atitude dela sempre foi mais puxada para a agressão verbal, não é tão impossível, mas mesmo assim, ninguém aprende a lutar sem mais nem menos, aguardo explicações coesas senhor Ball. A parte da pegação eu acho justificável e muito, após tantos relacionamentos frustrados com homens e vampiros, além do mais eu sempre imaginei que existia essa possibilidade para a personagem. Só espero que a tal revelação de personagem saindo do armário não seja ela, temos muitos outros que eu gostaria de ver no flip flop.

Ver a Pam naquela roupa de dona de casa clássica americana não podia ter sido melhor, o trabalho de reconquistar as graças que os vampiros nunca tiveram por parte dos humanos não será um trabalho fácil, principalmente por que é um trabalho que eles jamais conseguiram realizar com sucesso. E é isso que temos nesse primeiro episódio, nossos vampiros favoritos lutando para reestruturar esse elo.

Não vejo a hora de ter algumas respostas. A advogada irmã do Andy? Pelo menos a existência dela nos deu um pouco do que eu sempre gostei na série, os momentos de telepata da Sookie com aquela musiquinha que não me sai da cabeça. Comentando o casamento da Jessica com o Hoyt, pelo visto não está dando muito certo, afinal, Jessica não é apenas uma vampira, ela é uma adolescente sedenta por sangue e outras coisas e quem melhor para lhe dar conselhos do que Pam? 

Essa review está ficando enorme e eu sei disso, mas True Blood nos apresentou nesses 50 minutos tantas tramas que ficou difícil acompanhar. Sam está se tratando em uma terapia contra a raiva em uma espécie de grupo de transmorfos. E foi justamente quando eu pensei que não faltava mais nada na série temos a retomada do acampamento para sujinhos do Jason Stackhouse, para ser aprisionado por um dos encardidos. O que eu imagino é que eles vão tentar transforma-lo em pantera para se juntar ao grupo definitivamente.

Bruxas bruxas, o que vocês querem? Que Marnie será responsável pela bagunça da temporada todos sabemos, mas qual o papel de Laffa, isso só nos próximos episódios. Para um retorno de temporada True Blood se saiu bem, construindo mais perguntas do que entregando as respostas. Afinal, quem é o novo rei? Bill Compton. Essa eu não esperava, principalmente pela bruxa pessoal do vampiro ser uma das integrantes do circulo da Marnie. Só pra não sem uma cena de sexo ou nudez, mesmo que não explicita, Eric que comprou a casa de Sookie deixa bem claro que ela agora é dele. 

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