Na falta da
tia, mamãe serve. Isso porque Nick até alguns episódios atrás nem se importava
mais com a morta da tia, mas não deu em outra. Da mesma forma que aconteceu em
Hawaii Five-O e Revenge, novas mamães chegarão na próxima temporada.
O
interessante é que, ao pensar no início da série até agora, o negócio evoluiu
MUITO. Não sei se vocês se lembram, mas obviamente, tinha muitos problemas com
a namorada do Nick, Julliet. Minha raiva da ruiva passou (mas isso não acontece
sempre com as ruivas) e até comecei a perceber que ficaria naquilo mesmo: Ela
não se tornaria nenhum problema para Nick, quando penso na questão dos wesens.
Achava mesmo que Julliet era do mal, mas estava errado. Ela só não consegue ser
uma boa veterinária, já que nem consegue manter um ambiente higiênico para
lidar com animais.
Um dos
problemas com o final da temporada, obviamente, foi terem construindo Renard (o
capitão) como um dos grandes vilões e acabou que nem descobrimos nada sobre o
vagabundo. Claro que ele será bem mais explorado na próxima temporada, mas foi
um banho de água fria terem começado esse plot e nem terminado direito.
Tenho que comentar, porém, como estou feliz
com o meu Nick, que se mostrou um Grimm verdadeiro (mesmo com uma certa
lerdeza) nos últimos episódios. Precisamos de mais ação e mais descobertas para
o italiano! A trama principal precisa ser mais explorada.
Muitas mudanças estão por vir, mas é indiscutível que a série passou de um simples
“caso por semana” para algo bem mais complexo e interessante. No geral,
procedurais não me atraem muito, pois as acho muito superficiais. Não é o caso
com Grimm. Felizmente, com os três últimos episódios e quase todos que passaram
neste ano, passou a ser minha prioridade número um nas noites de sexta-feira.
P.S: Os
roteiristas levaram a sério minha vontade de que Julliet tivesse um fim
drástico e bem quando Nick conta pra ela toda a verdade, adivinha o que
aconteceu? Coma felino!
P.S: Grimm já está de volta com a segunda temporada dia 13 de Agosto.