Continue só no cinema, Rebecca, SÓ no cinema.
Quando
achávamos que a adição de Kill Bill em Smash era uma coisa boa, venho dizer que
não adicionou nada de interessante na trama. Ela só é uma Ivy mais velha, só
que não dorme com Derek, não é pobre igual Ivy e também fala mais do que ela.
Simples
assim. Sem contar que o talento que todo mundo falava que a mulher tinha pelo
menos deu uma sumida, porque não deu pra levar a sério nenhuma interpretação de
Rebecca durante o episódio inteiro. O que é um pena, mas convenhamos, a
verdadeira Marilyn precisa conseguir cantar e nem isso a mulher consegue fazer
direito. Sinto, porém, que ela genuinamente gosta da produção e mesmo que a
maioria das estrelas fazem exigências dentro de um projeto, acho que ela só
está tentando contruir um musical pelo qual estará orgulhosa em participar.
Até
no momento não dá pra reclamar muito, afinal, a atriz nunca fez musicial e até
mostra que é uma amadora mesmo, falando que em um MUSICAL tem que ter MENOS
músicas. Probleminhas técnicos, mas até o final do episódio a duvida foi
sanada.
No
episódio ela deu uma imensa melhorada, daquele primeiro momento até o último.
Se continuasse do mesmo jeito, iria me aderir à ideia de Julia e promover um suicídio
grupal. Não dava pra aguentar a voz da mulher, fora do tom e ainda, super
baixa.
Perceba
que agora o foco da vez é em Karen. Por várias semanas, tivemos uma overdose de
Ivy (e ela também teve uma quase overdose, ironicamente) e agora Karen quer
mostrar que também sabe ter dramas. Achei bem válido o que falei em reviews
anteriores: o único drama do namorado será o affair, porque a parte política da
coisa estava pobre.
Claro
que algo vai acontecer entre Dev e R.J, principalmente agora, que o moço não se
sente à vontade perto da namorada e vai procurar outros colos para chorar a
perda da promoção. Mesmo assim, ainda vejo Karen armando para cima do outro
cara, só para tentar acertas as coisas com Dev.
Levei
um susto quando o marido de Julia apareceu, mas ele só queria falar sobre o Leo
mesmo. Nada original, claro que o menino iria ter problemas na escola por causa
da separação dos pais. Frank até mentiu para a diretora, mas Julia queria
deixar bem claro que ALÉM de estarem separados, isso aconteceu porque ela o
TRAIU. Julia claramente nunca ouviu falar em sutileza.
Reclamei,
mas vale reclamar de novo: Não gosto dessa nova amizade LOUCA, que só acontece
quando Karen e Ivy estão super bebadas. Obvio que Ivy precisa ficar embriagada
para conseguir aguentar Karen, afinal, a menina só sabe reclamar sobre a
distância entre o namorado. Acho um plot super desnecessário. Agora vão fazer
um Clube da Luluzinha para falarem mal de Rebecca até o final da temporada?
Outro
ponto tensíssimo no episódio foi Eileen, ou melhor, a Bruxa Rata, se fazendo de
difícil para o fornecedor de Martínis da mulher, só porque é ocupada. Os dois
fazem um ótimo casal, e ainda é um combo. Da próxima vez que Bruxa Rata se
encontrar com o ex-marido e estiver com o novo affair, ela joga o Martini
básico na cara do velho e Nick bota fogo nele. Um par feito no céu.
Depois
de muita flertação e muita conversa, finalmente Tom e o Gay Homofóbico
decidiram que estava na hora de ir em um encontro. Aliás, minto, JULIA decidiu
para o amigo. Will and Grace 2.0, pessoas?
P.S:
Antes achava que Ellis era uma cobra venenosa e talvez até perigoso, mas alguém
que não consegue apertar o botão certo para trocar a chamada não vale minha
atenção.
P.S:
Super concordo com o chocolate, deixando bem claro que não é um cara qualquer
que Tom pode conhecer em uma Dark Room e largar depois de 20 minutos.