Grimm - 1.18/19: Cat and Mouse/Leave It to the Beavers

Não ter abandonado Grimm deve ter sido a melhor decisão que fiz nessa temporada.

 
E o negócio ficou bom. Bem bom. Adoro quando uma série me deixa empolgado, esperando loucamente pelos próximos episódios. Espero que o restante da temporada seja desse jeito, afinal, não tem como ficarem segurando mais nada. Para começar, estou amando essa mudança super repentina de Nick finalmente entendendo que precisa entrar no trailer da tia SEMPRE, afinal, de qual outra forma ele saberia com o que está lidando?

 
O décimo oitavo episódio foi uma delicinha. Aprofundaram bastante na mitologia da série, revelando muitas coisas. Primeiro, descobrimos que o mundo dos Wesen também tem sua IRA e provavelmente muito mais do que isso. O Verrat é tipo uma organização antiga de Wesen que acreditam em puridade étnica e fizeram muitos atos hedônicos para mostrar o que acreditam e como toda opressão, uma resistência existe. O moço que é um dos líderes da resistência está sendo caçado por Edgar e voltou para Portland se encontrar com o irmão de Rosalee, que, obviamente, não está mais entre nós. 

 
Foi legal terem adicionado um novo personagem para contracer com Rosalee, afinal, de todos da série, ela é a que menos conhecemos. Monroe com certeza ficou morrendo de ciúmes do britânico e finalmente pensei que ele seria um MALVADO e pegaria Rosalee, mas acho que nem no final da temporada veremos isso acontecendo. 

 
O único problema foi que Nick estava sempre um passo atrás de Edgar... Bem quando Nick apareceu na loja das câmeras, Edgar acabara de sair. Gostei de como o episódio foi desenvolvido, porém. Teve bastante suspense e boas cenas de ação.  

 
O decimo nono episódio foi bom também. Teve alguns momentos de comédia, com os Wesens que se borram quando falam com Nick e ficam dando presentes para Nick e Julliet. Achei bem irritante o menino que estava morrendo de medo de testemunhar contra o troll. Aliás, adorei que os ratinhos (os proletariados) estavam com medo dos empresários (os trolls). Sem contar que os últimos tem algum problema em entender o que é propriedade privada, já que sempre quando tem alguma construção de pontes, eles precisam se meter no meio. 

 
Uma coisa muito vergonha alheira foi Nick e Monroe fingindo aquela história HORRÍVEL e depois dar uns foras no jantar. Julliet parecia desconfiada, mas nem tanto pelo jeito, afinal, como alguém que presenciou tudo aquilo só chama Monroe de estranho? Gostei que nesse episódio Nick finalmente aceita sua herança e deixa bem claro que deixará seu lado detetive para o lado sempre quando precisar. Ele já precisou fazer isso no episódio passado, burlando a lei, deixando o líder da resistencia Ian fugir. Nick até consegue mexer com as arminhas e até arrumou um tempo para treinar com Monroe. O casal mais perigoso de toda a Portland. 

 
Outra coisa importante é que o pessoal da Verrat tem um relacionamento bem profissional com os Grimms, ou seja, os caçadores trabalham para os monstros, matando os que são indefesos. Achei então que o Capitão obviamente fazia parte da Verrat, mas ainda não foi confirmado. Porém, quando os reapers apareceram no último episódio, como já sabíamos, queriam matar Nick e o Capitão conhece bem eles, mas o capitão não quer matar Nick. Então, por favor, Capitão, decida de qual turma você é. 

 
Então, Grimm está me deixando bem contente. Já deixei para trás minha raiva por Nick não abraçar seu lado Grimm, já que durante os últimos episódios, ele abraçou bastante. Falta Julliet possuir alguma coisa sombria, porque ainda não vejo a necessidade da personagem. Monroe precisa urgentemente tirar o atraso com Rosalee e Hank devia voltar a comer os Cookies de Sangue e dessa vez, morrer de verdade.  

 
P.S: Cadê Adalind, a loira vadia?