Venha apresentar disco, porque é vintage.
Em um episódio mais do
que antecipado, Glee finalmente traz o DISCO de volta, pois,
convenhamos, é provavelmente o tipo de música que a maioria do povo
aqui (incluindo moi) cresceu ouvindo.
Super concordo em trazer
Saturday Night Fever como o grande momento do dia, principalmente
porque é um dos únicos filmes que John Travolta não estava com
excesso de peso. A trilha sonora fala por si só e ver todos dançando
disco só me fez querer dançar também.
Mas foi só isso também,
porque a maior parte do elenco devia passar LONGE desse estilo
musical até a morte. Foi horrível ter que ouvir os agudos de
Finnalizado e Will no mesmo episódio... Falta muita, muuuita,
afinação. Foi muito complicado ouvir os dois e espero que não
tenha que rever isso novamente.
Na verdade, o episódio
inteiro foi super vergonha alheira, mas a maioria dele foi aceitável.
Gostei da analogia que fizeram com o drama dos três veteranos que
obviamente não tinham decidido o que fariam depois do colegial.
Titia Murphy não teve
bolas DE NOVO. Reclamei disso semana passada, ao ver que Quinn ainda
existe, e nessa semana, magicamente, Finnalizado, que não sabe o que
quer fazer até agora, decide que é OK se mudar para New York com
Rachel sendo que o drama entre os dois começou POR CAUSA DISSO.
Fiquei com pena de Finn nesse episódio, na verdade. Ele nem consegue
jogar panfletos no lixo sem ser pego. Foi uma super barra para o
personagem.
Da forma que estavam
retratando, queria que os dois terminassem logo. Entretanto, Rachel
percebeu que Finn é mais importante do que qualquer outra coisa e
até aceitou ir com o amado para qualquer lugar no mundo. Só na
teoria isso iria acontecer né gente, óbvio que a mini-Barbra
Streisand não ia acatar ordens do noivo e se mudaria com ele para
qualquer lugar assim, quando obviamente ela precisa estar em NYC ou
LA.
O ruim é saber que
Blaine continua fazendo teste no sofá da titia, já que consegue
tudo que quer. Se bem que semana passada foi uma super trollação
com o personagem e eu achei muito BOM. Claramente Matt Bomer era
melhor do que Darren Criss no sofazinho.
Desde o começo da
temporada, estava evidente que seria sobre como os veteranos iriam se
comportar por causa do último ano, quais seriam suas escolhas e tal.
Depois de diversos especiais, episódio de natal e sei lá mais o
quê, finalmente estava na hora de tocar nesse assunto.
Dessa forma, foi legal
ver como as inseguranças e sonhos dos três foram incorporados e
lidados no episódio. Tirando a excessiva lista de performances, o
episódio foi até legal. Só não gostei de não terem dado número
musical para Jesse.
Percebam que Quinn nem
deu as caras. Provavelmente estava ocupada tentando andar, mas de
qualquer forma, tivemos a primeira participação de mais um dos
34555 ganhadores de The Glee Project, Alex. Obviamente o menino
estaria se travestindo, já que foi isso que ele fez durante o
reality-show inteiro. Nada previsível.
O bom foi saber que, como
Porcelana, Wade (Ou melhor, Unique) também deve cagar arco-íris com
glitter, já que ele é o combo de Kurt e Mercedes. Mercedes Inferno
que se segure, há outro chocolate na parada e que ainda quer a mesma
coisa: vestidos brilhantes.
Músicas no episódio:
"You
Should Be Dancing" - Bee Gees: Blaine
Anderson, Mike Chang e Brittany S. Pierce
"That's
the Way (I Like It)" - KC and the Sunshine Band: McKinley High
Glee Club – 1993
"Night
Fever" - Bee Gees: Will Schuester, Joe Hart e Blaine Anderson,
com Sue Sylvester e New Directions
"Disco
Inferno" - The Trammps: Mercedes Jones, Santana Lopez e Brittany
S. Pierce
"If
I Can't Have You" - Yvonne Elliman: Santana Lopez
"How
Deep Is Your Love" - Bee Gees: Rachel Berry
"Boogie
Shoes" - KC and the Sunshine Band: Wade e Vocal Adrenaline
"More
Than a Woman" - Bee Gees: Finn Hudson e New Directions
"Stayin'
Alive" - Bee Gees: Finn Hudson, Mercedes Jones, Santana Lopez,
New Directions e Sue Sylvester