Esse ano será diferente!
Em 30 Rock, as coisas absurdas são o motivo pelo qual achamos a série tão interessante e o fato de colocarem personagens carismáticos e idiotas é só mais um ponto positivo. Verdade seja dita, 30 Rock já foi muito boa. Não é tão boa atualmente. O que é uma pena, na verdade. Entretanto, mesmo não funcionando no geral, algumas partes dos episódios sempre são boas. Foi isso que aconteceu com esse último, The Shower Principle. Trazer o que sempre vimos em toda temporada seria uma boa ideia se a série estivesse na quarta temporada, por exemplo. O que senti após terminar de ver esse episódio foi repetição e deja vu. Já tinha visto tudo aquilo antes.
A série sabe muito bem o que é e qual é o seu público e sei que as vezes é bom sair da zona de conforto e que repetição iria eventualmente acontecer. Como foi o uso do diário de Liz durante o episódio. Seria totalmente compreensível se a mesma o usasse e no final do episódio veríamos alguma mudança daquilo que sempre vemos. Mas não.... Tracy será Tracy e nunca vai crescer e J-Mo sempre terá aquela necessidade de aparecer mais do que todos. Toda a sequência da maldição de MacBeth foi simplesmente vergonhosa, mesmo que tenha sido legal ver um Shakespeare como uma comidinha.
Jack, por exemplo, está um pouco apagado. Gostei do fato dele ter percebido que resolver os problemas da Liz faz com que ele resolva os próprios, mas desde que a Kabletown comprou a G.E, fica evidente que ele não possui mais aquela vontade tremenda de conseguir o que quer. Sim, ele tem algumas ideias e pá, mas passa temporada atrás de temporada SÓ tentando fazer Hank perceber a necessidade de mudança, ao invés de fazer alguma armação para conseguir o que quer.
Gostei bastante do décimo terceiro episódio. Finalmente Hazel (aprendi o nome dela) ficou mais aceitável e raxei com ela dando super em cima de Liz, praticamente falando como um homem. Ainda não estou achando legal Kenneth longe do estúdio, mas enfim. Finalmente tocaram no assunto Avery. Li, porém, que Elizabeth Banks retorna só em maio, ou seja, teremos muitos episódios ainda sem a loira. A coisa absurda, porém fofa, do episódio, foi os bebês mineradores e filhotinhos na China. Queria urgentemente viajar para China e roubar todos eles. #Nazaré. O interessante também sempre é ver essa dinâmica de mestre-aprendiz entre Jack e Liz, e além do mais, ter visto a mesma coisa com Hazel. As piadas estavam perfeitas nesse episódio, principalmente a revelação que os pais de Kenneth eram praticamente irmãos. Isso realmente explica muita coisa.
Adorei as participações superespeciais do décimo quarto episódio. Mary Steenburgen esteve de volta como a sogra de Jack, Cynthia Nixon apareceu como ela mesma, imitando aquele sotaque ridículo da Julianne Moore e até o próprio irmão do Alec Baldwin, William Baldwin, apareceu para interpretar o PRÓPRIO IRMÃO. Tirando essas participações, o episódio foi bem falho no geral. Como sempre, tivemos boas tiradas e boas piadas, principalmente envolvendo o roteiro de Liz e as ações de Jack. Entretanto, Kenneth continua praticamente jogado na série sem nenhum destino, o que nunca é bom, já que o personagem nunca funcionou sozinho de qualquer forma. A tensão sexual entre Jack e Diana sempre é boa. Devo dizer, porém, que fiquei chocado quando Kenneth denunciou que não era tão otimista assim, já que mente para si mesmo todo santo dia. Não esperava esse plot twist chegando.
P.S: Adorei que Jenna é a ex-namorada do Pablo Escobar. Obviamente a gente já sabe de onde ela arrumava tantas drogas.
Em 30 Rock, as coisas absurdas são o motivo pelo qual achamos a série tão interessante e o fato de colocarem personagens carismáticos e idiotas é só mais um ponto positivo. Verdade seja dita, 30 Rock já foi muito boa. Não é tão boa atualmente. O que é uma pena, na verdade. Entretanto, mesmo não funcionando no geral, algumas partes dos episódios sempre são boas. Foi isso que aconteceu com esse último, The Shower Principle. Trazer o que sempre vimos em toda temporada seria uma boa ideia se a série estivesse na quarta temporada, por exemplo. O que senti após terminar de ver esse episódio foi repetição e deja vu. Já tinha visto tudo aquilo antes.
A série sabe muito bem o que é e qual é o seu público e sei que as vezes é bom sair da zona de conforto e que repetição iria eventualmente acontecer. Como foi o uso do diário de Liz durante o episódio. Seria totalmente compreensível se a mesma o usasse e no final do episódio veríamos alguma mudança daquilo que sempre vemos. Mas não.... Tracy será Tracy e nunca vai crescer e J-Mo sempre terá aquela necessidade de aparecer mais do que todos. Toda a sequência da maldição de MacBeth foi simplesmente vergonhosa, mesmo que tenha sido legal ver um Shakespeare como uma comidinha.
Jack, por exemplo, está um pouco apagado. Gostei do fato dele ter percebido que resolver os problemas da Liz faz com que ele resolva os próprios, mas desde que a Kabletown comprou a G.E, fica evidente que ele não possui mais aquela vontade tremenda de conseguir o que quer. Sim, ele tem algumas ideias e pá, mas passa temporada atrás de temporada SÓ tentando fazer Hank perceber a necessidade de mudança, ao invés de fazer alguma armação para conseguir o que quer.
Gostei bastante do décimo terceiro episódio. Finalmente Hazel (aprendi o nome dela) ficou mais aceitável e raxei com ela dando super em cima de Liz, praticamente falando como um homem. Ainda não estou achando legal Kenneth longe do estúdio, mas enfim. Finalmente tocaram no assunto Avery. Li, porém, que Elizabeth Banks retorna só em maio, ou seja, teremos muitos episódios ainda sem a loira. A coisa absurda, porém fofa, do episódio, foi os bebês mineradores e filhotinhos na China. Queria urgentemente viajar para China e roubar todos eles. #Nazaré. O interessante também sempre é ver essa dinâmica de mestre-aprendiz entre Jack e Liz, e além do mais, ter visto a mesma coisa com Hazel. As piadas estavam perfeitas nesse episódio, principalmente a revelação que os pais de Kenneth eram praticamente irmãos. Isso realmente explica muita coisa.
Adorei as participações superespeciais do décimo quarto episódio. Mary Steenburgen esteve de volta como a sogra de Jack, Cynthia Nixon apareceu como ela mesma, imitando aquele sotaque ridículo da Julianne Moore e até o próprio irmão do Alec Baldwin, William Baldwin, apareceu para interpretar o PRÓPRIO IRMÃO. Tirando essas participações, o episódio foi bem falho no geral. Como sempre, tivemos boas tiradas e boas piadas, principalmente envolvendo o roteiro de Liz e as ações de Jack. Entretanto, Kenneth continua praticamente jogado na série sem nenhum destino, o que nunca é bom, já que o personagem nunca funcionou sozinho de qualquer forma. A tensão sexual entre Jack e Diana sempre é boa. Devo dizer, porém, que fiquei chocado quando Kenneth denunciou que não era tão otimista assim, já que mente para si mesmo todo santo dia. Não esperava esse plot twist chegando.
P.S: Adorei que Jenna é a ex-namorada do Pablo Escobar. Obviamente a gente já sabe de onde ela arrumava tantas drogas.