Acabou?
Michael delicinha se foi faz um tempinho, mas como não queria aceitar o provável cancelamento da série, resolvi ver os últimos episódios só agora. Ainda bem que fiz isso, na verdade. Sentirei uma falta imensa desse elenco se a série for de fato cancelada.
A verdade é que a série melhorou bastante. Antes, não tínhamos nenhuma noção sobre o background dos outros personagens, como Kate e Zeek. Tivemos episódios em que tanto Kate quanto Zeek tiveram plots principais, como a 'irmã' da médica que estava usando drogas e o 'irmão' de Zeek que quase perdeu um braço.
Além disso, tivemos diversas pistas em relação à um romance que poderia talvez acontecer. Sempre achei que os dois ficariam juntos, mas como a série nunca deu tanta importância para desenvolver Kate como personagem, deixei quieto. Claro que agora já sabemos muito bem o que aconteceu e pena que os dois não terminaram juntos.
Alguns dos outros casos, porém, foram bastante simples e só o episódio da mulher segurando a arma prendeu a minha atenção do começo ao fim, já que os outros sempre seguem um padrão. No caso de A Gifted Man isso não é um problema, muito pelo contrário, foi até melhor ver outros rostos todo episódio para que haja mais fluxo nas histórias principais.
O nome que sempre será lembrado após o final da série é o de Patrick Wilson. O cara, além de ser um colírio, conseguiu muito bem tornar um personagem completamente antipático e arrogante em um cara que se importa com os outros, mas sem deixar de lado a própria essência. Cada episódio foi um show de atuação e no último episódio então, Patrick precisava transparecer muitas emoções, algo que ele conseguiu facilmente.
O último episódio, que não foi bem um último episódio, mesmo que os roteiristas sabiam que a primeira temporada teria só 16 episódios, foi um bom fechamento. Obviamente, o coração era o que segurava Anna nesse mundo e com a morte de Louise, a ruiva não poderia ficar mais andando por aqui, como bem Anton percebeu que até a energia de Michael estava diferente do que geralmente era.
Claro que se tivermos uma segunda temporada, a minha hipótese do parágrafo anterior será descartada. Porém, é um tiro no escuro pensar em segunda temporada. Fico aqui então, me lembrando do tanto que me diverti, emocionei e pulei, vendo A Gifted Man.
Não é uma série muito boa e provavelmente será esquecida facilmente, mas tinha algo tão verdadeiro e delicioso em cada episódio e os atores também ajudaram bastante para que A Gifted Man se tornasse, pelo menos para mim, um dos melhores procedurais da fall season de 2011.
Michael delicinha se foi faz um tempinho, mas como não queria aceitar o provável cancelamento da série, resolvi ver os últimos episódios só agora. Ainda bem que fiz isso, na verdade. Sentirei uma falta imensa desse elenco se a série for de fato cancelada.
A verdade é que a série melhorou bastante. Antes, não tínhamos nenhuma noção sobre o background dos outros personagens, como Kate e Zeek. Tivemos episódios em que tanto Kate quanto Zeek tiveram plots principais, como a 'irmã' da médica que estava usando drogas e o 'irmão' de Zeek que quase perdeu um braço.
Além disso, tivemos diversas pistas em relação à um romance que poderia talvez acontecer. Sempre achei que os dois ficariam juntos, mas como a série nunca deu tanta importância para desenvolver Kate como personagem, deixei quieto. Claro que agora já sabemos muito bem o que aconteceu e pena que os dois não terminaram juntos.
Alguns dos outros casos, porém, foram bastante simples e só o episódio da mulher segurando a arma prendeu a minha atenção do começo ao fim, já que os outros sempre seguem um padrão. No caso de A Gifted Man isso não é um problema, muito pelo contrário, foi até melhor ver outros rostos todo episódio para que haja mais fluxo nas histórias principais.
O nome que sempre será lembrado após o final da série é o de Patrick Wilson. O cara, além de ser um colírio, conseguiu muito bem tornar um personagem completamente antipático e arrogante em um cara que se importa com os outros, mas sem deixar de lado a própria essência. Cada episódio foi um show de atuação e no último episódio então, Patrick precisava transparecer muitas emoções, algo que ele conseguiu facilmente.
O último episódio, que não foi bem um último episódio, mesmo que os roteiristas sabiam que a primeira temporada teria só 16 episódios, foi um bom fechamento. Obviamente, o coração era o que segurava Anna nesse mundo e com a morte de Louise, a ruiva não poderia ficar mais andando por aqui, como bem Anton percebeu que até a energia de Michael estava diferente do que geralmente era.
Claro que se tivermos uma segunda temporada, a minha hipótese do parágrafo anterior será descartada. Porém, é um tiro no escuro pensar em segunda temporada. Fico aqui então, me lembrando do tanto que me diverti, emocionei e pulei, vendo A Gifted Man.
Não é uma série muito boa e provavelmente será esquecida facilmente, mas tinha algo tão verdadeiro e delicioso em cada episódio e os atores também ajudaram bastante para que A Gifted Man se tornasse, pelo menos para mim, um dos melhores procedurais da fall season de 2011.