Alerta de Spoilers!
Um episódio divertido, para mim, pelo menos, já nossas rainhas devem ter achado um tanto quanto dolorido. RuPaul sempre me surpreende ao conseguir aproveitar a mesma formula utilizada em vários programas pastelões e agregar o fator peruca e tuck para nos garantir boas risadas e 40 minutos praticamente inexistentes na frente do PC.
WTF! Drags combatendo no ringue de luta livre fake. Isso sim é uma poesia maravilhosa, não acham? O primeiro mini desafio consistiu em descobrir quais eram as três drags com o melhor poposão fabricado com espuma. Em três grupos diferentes vencem, Chad Michaels, Willam e Phi Phi O’Hara.
Claro que os grupos ficam divididos e Madame LaQueer e Jiggly ficam por ultimo. Sinceramente, não é novidade nenhuma e isso não acontece por causa do peso extra que as duas tem. LaQueer está sempre uma bagunça e eu já comentei na review anterior, nem o fato de ser Portorriquenha conta muito, isso por que eu sempre adorei as divas de Porto Rico, principalmente por causa do jeito de falar. LaQueer não me conquistou nem nesse quesito.
A divisão dos times ficou meio confusa, já que elas se dividiram em duplas além dos três times principais, uma dupla mocinhas a outra vilãs. Mas vamos lá:
Time Phi Phi – Lashauwn Beyond , Kenya Michaels, Latrice Royale
Time Willam – Ditta Ritz, The Princess, Jiggly Caliente
Time Chad – Madame LaQueer, Sharon Needles e Milan .
As melhores risadas eu consegui graças à compacta print Kenya Michaels, eu consegui ver a loucura da Yara Sophia nela e isso ME animou muito, já que Yara só foi mostrar quem ela era depois de vários episódios.
Sem sombra de duvidas o melhor time foi o de Chad, Madame LaQueer se superou principalmente por ter me feito rir até a barriga doer, e olha, ultimamente isso tem sido muito difícil. Na verdade, apesar de ser um programa com um publico alvo bem limitado a gays, RuPaul’s Drag Race é o tipo de programa que qualquer um pode assistir para garantir pelo menos duas ou três grandes gargalhadas e vários risinhos abafados durante o episódio. E isso é o que eu mais gosto, além de é claro, acompanhar os deslizes e acertos da passarela. Nesse desfile, a pedida é o melhor visual feminino das gayrotas.
Juízes convidados: Rick Fox e John Salley. Quem acertou dessa vez foi Chad Michaels e é claro a vencedora da catwalk junto com Madame LaQueer. Por outro lado, Phi Phi errou feio, não era garotinha era Cougar Town, mas dividiu o trono de look sem nexo com The Princess.
Para a dublagem ficam: The Princess e Lashauwn Beyond. Musica dublada Bad Girls da Donna Summer. Lashauwn Beyond, sashay away.
Mensagem de adeus - Stay true 2 U + xoxo – Beyond! (Seja verdadeira consigo mesma, beijos)
Ps. Não sei quanto a vocês, mas eu sinto que talvez a próxima Drag Superstar possa ser uma plus size Queen.
Ps².E não posso sair sem comentar a frase que mais me tocou “Nós somos tristes criaturas vaidosas e ainda conseguimos os melhores amigos no mundo”. Sharon Needles.