[Reviews] True Blood - 4.10: Burning Down the House

Faltam apenas dois episódios e finalmente eu posso dizer de boca cheia, foi uma temporada excelente. 

Alerta de Spoilers!

Finalmente tivemos uma participação maior da nossa querida MarTonia, todos nós sabíamos que ela  queria ser tomada pelo espirito da bruxa, mas ninguém imaginava que a pessoa a querer desistir primeiro não seria uma pessoa, seria o espirito da bruxa. A missão de exterminar os vampiros já se provou para Antonia como algo falho, o mundo em que ela está é muito grande e diferente do seu no passado, existem reis vampiros em cada Estado de cada país e para derrota-los é preciso bem mais do que o esforço que ela vem fazendo desde então.

Descobrimos o motivo pelo qual ela se tornou uma Necromancer, que foi para salvar sua vila da febre, e temos um nuance de Marnie que eu não esperava, nem eu nem o Jesus. Que bom que o criador da série decidiu dar novamente mais atenção aos poderes da Sookie, em especial a telepatia e um valor maior pro brilho de suas mãos. Bom, já vimos que eles servem para arremessar pessoas, espantar Mênades, quebrar correntes de prata e agora quebrar maldições impostas por bruxas, afinal, quem seriam as fadas sem esses poderes? Só me pergunto como elas conseguiram ser quase extintas pelos vampiros, com um leque de poderes desse porte.

Depois do sexo ao som de Taylor Swift, Jason e Jessica (Casal JJ) tem sua primeira DR com o loiro pedindo para a vampira o hipnotizar e apagar a memória do rala e rola que eles tiveram, o que não  acontece e o pobre precisa enfrentar o flatulento Hoyt. Pelo visto o episódio passado foi mesmo a conclusão do filho do demônio, Arlene e Terry lidam agora com o vicio de Andy, tudo aconteceu bem rápido a conclusão das tramas secundárias foi menos enrolada do que antes e tudo culminou no adeus ao nosso skinwalker favorito, Tommy Mickens. Deram até um propósito para Alcide e mostraram que a sua esposa já está debandando pro lado sombrio do uivo.

Deixando de lado essas tramas e voltando ao plot central, Tara e a outra bruxa lá que eu não me lembro o nome e também não acho importante, mostraram que o poder de uma bruxa não depende do seu latim. E com sorte quebraram a barreira mágica de Hogwarts, digo, do Empório da deusa da lua. Pontos para a cena do Jesus, eu achei que ele fosse morrer, e não mostrar a cara do seu demônio. Pontos a mais para toda a cena de desaparecimento. 

Foi um episódio ótimo para a série, demonstrou o poder que o senhor Ball tem em montar conclusões para seus capítulos, só espero que não sejam broxantes como foram os do segundo e terceiro ano e que a tensão continue até o ultimo episódio.