Alphas - 1.04: Rosetta - O Mundo das Séries

Breaking

Post Top Ad

Responsive Ads Here

Post Top Ad

Responsive Ads Here

Sunday, August 7, 2011

Alphas - 1.04: Rosetta



Alphas desempenhou com graça o que Heroes nunca conseguiu, mediar os prós e contras de se ter um poder grandioso.

Alerta de Spoilers!

O que mais me preocupa em Alphas é o medo da série acabar tomando um rumo inesperado ou se aproximar demais da falecida Heroes. Quando lidamos com personagens que tenham, superforça, telecinése, leitura de mentes, ou seja poderoso demais, precisamos criar barreiras. Heroes nunca conseguiu fazê-lo, chegou perto mas ainda falhou feio.

Alphas por outro lado criou personagens com potencial monstruoso, só que com limitações por causa de seus próprios poderes. Gary tem uma habilidade impar, mas por causa de sua habilidade existe a limitação, ver ondas elétricas, magnéticas e digitais acabou fazendo com que ele apresentasse características autistas, isolado em seu próprio mundo, mas não de forma a não conseguir coexistir com outros.

Por outro lado temos nosso super forte, que não consegue utilizar sua habilidade por muito tempo sem que ela o consuma. A sensitiva que pode se distrair com um zumbido e sentir o cheiro de quem tome café em sua xícara. Tudo isso é tão bem executado e colocado que eu tiro o chapéu para Alphas. A série está brilhante.

Quando uma série tem uma musica ou abertura que me faz voltar só para ouvi-la e vê-la novamente eu já conto pontos, claro que não é só a abertura, mas isso faz parte da qualidade da série, é seu cartão de visita.

Esse episódio foi focado em outra personagem Alpha e principalmente em Gary. O Ana assim como Gary tem um poder que a limita física e psicologicamente, ela pode entender tudo, de linguagem mecânica a humana. Seu poder alpha é como se fosse um tradutor, muito parecido com o de Gary, mas a maneira que ela encontrou para se comunicar é através de sons, escovas, portas.

Após nosso grupo de Alphas tentarem encontrar o vilão da célula terrorista Red Flag, eles acabam descobrindo Anna, uma garota autista que aparentemente foi colocada no meio do fogo cruzado entre os terroristas alphas e sua luta contra os seres humanos.

Outro aspecto importante é o próprio Dr. Rosen, que se comporta de forma a não passar muita segurança e pouca flexibilidade.

No final descobrimos então que Anna é a líder da célula terrorista e quer de qualquer forma recrutar Gary, que em minha opinião não tardará a se ver novamente em questão de ética para com humanos e alphas. O que ficou bem claro quando ele confrontou o Dr.

A trama dos “vilões” tentarem explodir uma clinica farmacêutica para destruir um remédio que pode evitar o nascimento de novos alphas me deixou um pouco "é só isso", mas perceber que o cara está disposto a explodir por causa disso foi um grande "ohhh". Outro ohh foi o de saber que a Anna era a lider.

Esse episodio foi menos intenso do que o ultimo, mas nos deu um panorama para a luta que está para acontecer, e talvez as divergências que acontecerão no grupo dos Alphas de Rosen. O fato é que alphas está cada vez melhor, criando seu pano de fundo para a temporada.

E antes que eu me esqueça, Murphy está de volta.

Post Top Ad

Responsive Ads Here