Switched At Birth- 1.02: American Gothic

O que fazer quando uma premissa já é clichê? Colocar mais clichês ainda!

Alerta de Spoleirs!

No segundo episódio de Switched At Birth, a série deslizou bastante. Isso é normal, pois, ninguém consegue manter um nível de um piloto em todos os episódios. De qualquer forma, foi um episódio agradável.

A história dessa semana girou em torno da adaptação das duas famílias morando juntas, seus respectivos affairs e como elas se diferem, principalmente na criação. O episódio foi tão cheio de clichês que eu me senti um vidente. Pra começar, Daphne estava muito desiludida ao pensar que o namoro dela ia pra frente. É óbvio que alguns amigos dele iriam aparecer pelo encontro, para fazer graça de sua surdeza. Foi chocante quando isso aconteceu, uau.

Não sei se gosto dessa troca de casais.. Daphne ficando com um riquinho e a Bay, ficando com um da sarjeta. Tudo bem que relacionamento com bad boys são os melhores e o pseudo-namorado de Daphne é muito velho. Outro clichê é Regina chamar a família de Bay de esnobes e endinherados. Jura? Claramente que a mãe de Daphne não deve prestar muita atenção nas conversas em inglês, pois isto já estava claro em todo lugar, até na pixação de Bay.

Colocar aquela super família moderna junta claramente ia dar treta. Fiquei com muita dúvida se Regina iria tentar matar os pais de Bay naquela hora ou ia fazer isso mais tarde. Alías, os pais dela acharam que eles estavam criando Daphne também. O que foi aquela cena da moto? Meu Deus, a menina pode andar na garupa de quem ela quiser, pessoas.

Enfim, Switched At Birth faz um episódio mais ou menos. Não foi tão legal como o primeiro, mas tentou. E no final, isso que importa.