[Reviews] American Horror Story Coven 3.08: The Sacred Taking - O Mundo das Séries

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Monday, December 9, 2013

[Reviews] American Horror Story Coven 3.08: The Sacred Taking


"Vodu e bruxaria, essa cidade não é grande o bastante para nós duas, haverá uma guerra e vocês vão perder."


Uma abertura intensa, mas a promessa não encontrou muito espaço neste episódio de 'American Horror Story' que se dedicou mesmo aos esforços do clã para destruir Fiona. E 'The Sacred Taking' não é um episódio ruim ao foca neste aspecto da trama e a verdade é que tivemos ótimos momentos ao longo deste capitulo. É bem verdade também, que dentro de sua proposta, o roteiro de Coven as vezes parece confuso, mudando sua mitologia e foco de acordo com o que é conveniente (é difícil engolir Spalding salvando Fiona por exemplo), contudo, se diminuirmos nossas expectativas, podemos encontrar uma temporada divertida.



Um dos bons aspectos do episódio foi Fiona, mesmo que a demasiada atenção a Jessica Lange incomode alguns, é inegável que ele esteve em ótima forma aqui. A Suprema parece muito mais humanizada do que tentavam mostrar em 'Burn Witch, Burn!', certamente porque as razões que a levaram as introspecções tão pessimistas foram bem mais sólidas.

E foi interessante ver a dinâmica do Coven quando foi necessário que as moças trabalhassem juntas. Contudo a rivalidade imatura entre as jovens bruxas volta a incomodar e se Queenie mudando de time já parecia estranho, ver Nam abandonando suas amigas incomodou mais ainda, visto que suas atitudes refletem que elas não possuem uma visão ampla dos conflitos que as cercam. Como conseqüência, fica difícil acreditar que há um jogo sério em movimento, uma impressão nada agradável para se ter nesta altura.

Dito isso, ao menos a expectativas para descobrir quem é a próxima suprema aumentam. Zoe já demonstrava um crescimento que deixava claro que era ela a sucessora de Fiona, contudo a experiente Myrtle aposta suas fichas na sempre encantadora Misty Day. Um mistério simples, mas atraente até aqui.



Mas entre triângulos amorosos e mães evangélicas fanáticas que ainda não aprenderam que trancar o filho no armário não é uma boa idéia, ao menos a cota de bizarrices continua em alta neste episódio e ver a cabeça decepada de Madame LaLaurie foi a promessa de que ao menos neste aspecto, os roteiristas nunca nos decepcionarão.


Em suma, tivemos um bom episódio. Apesar das falhas, a série consegue envolver com seus personagens, o que sempre é um aspecto positivo.  

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