E
além do mais, sr. Canning está ajudando Martha. Sabia que seria um
episódio lindo, principalmente por se tratar de Caitilin e Martha se
confrontando em uma ARBITRAGEM. Todo mundo lá levou tudo aquilo
muito a sério, sem contar o momento decisivo no final.
A
questão era se o reitor sabia se ela era religiosa, e como ela
confessou em um e-mail para a irmã que ela tem que esconder as
crenças, obviamente ele não sabia. Isso tudo foi por causa do Sr.
Canning, que foi logo dando ajuda à Alicia quando ela precisava, mas
acabou sendo mais malvado, roubando os e-mails da bolsa da advogada.
Pelo menos, ele esperou Grace estar segura.
Achei
bem válido Peter se mostrar mais humano nesse episódio, quando ele
diz que deixou a investigação da firma para os outros porque ele
achava que se ficasse, talvez não seria tão rigoroso na
investigação por ser a firma onde a mulher dele trabalha. Às
vezes, gostando de pensar nele como um vilão, mas não é bem isso
que ele é.
A
série nunca fica violenta, então sabíamos muito bem que Grace
estaria bem, mas bato palmas e de pé para Juliana Marguilies, que
executou muito bem toda aquela sequência... Desde quando viu as 12
ligações e depois ouviu o carro, até o momento em que sai correndo
atrás de todos para conseguir encontrar a filha.
Acho
que teria sido uma boa hora para Kalinda mostrar o tanto que importa
e ter deixado Grace comentado que ela que a achou e levou para casa.
Talvez assim, Alicia e Kalinda voltassem a ser amigas, algo que está
precisando acontecer há muito tempo.
@marcoacpontes