Todo mundo achou um
choque e completamente inesperado a firma ter perdido o caso da
mulher que matou 12 civis em um ataque contra os terroristas.
Sinceramente, tanto faz se ela é mulher, se estava quase drogada,
porra, ela matou 12 pessoas... 6 crianças.
Fiquei passado, porém,
com a audácia que Alicia teve na corte militar. Claramente ela está
muito solta, já que falou cada coisa. A juíza teve até que
pará-la, mas Alicia sempre consegue falar as coisas quede um jeito
que qualquer pessoa consegue entender, mesmo se ela não falou, de
fato.
A série sempre consegue
tocar em assuntos tensos e complicados para os americanos, e gostei
do que fizeram nesse episódio. Podiam, porém, questionar a
política. Os soldados lidam com questões complicadas, precisam
trabalhar bastante e ainda há a questão que mortes de civis são
consideradas apropriadas quando o algoritmo da cadeia de morte é
favorável. Tudo isso poderia muito bem ser criticado, entretanto,
como The Good Wife é um programa norte-americano, fica só para mim
essa delícia de crítica.
O episódio foi meio
tumultado com a questão dos queijos. É bom também para Eli perder
as vezes. Confiou na pessoa errada e fez o gráfico errado. Gosto
quando a série consegue achar uma forma de trazer de volta
coadjuvantes marcantes. Foi o caso nesse episódio com a presença de
Wendy Scott-Car. Foi belíssima a cena em que ela tenta fazer Diana
se virar contra Will. Tenho certeza que isso vai acontecer em um
momento futuro, mas não seria uma ex-política que conseguiria tal
artemanha.
O momento mais engraçado
ficou com Jackie levando na cara por ter mexido no computador da
Alicia episódio passado. Porra, se ela não sabe como LIGAR, porque
ela foi xeretar?
Muito engraçado também a solução que Alicia teve para a questão
do transporte: vamos comprar um carro para você, Zach!
@marcoacpontes