Bola...fora.
Fiquei meio dividido quanto a Back in the Game, mas também, a própria série acabou aparentando um pequeno problema de roteirização. Parece que estamos assistindo dois episódios em um só, um muito legalzinho, outro bem mais ou menos. E quer saber o veredito? Eu ainda preciso de mais um episódio para descobrir se vale a pena ou não continuar com Back in The Game.
Na série, acompanhamos Terry, ex-jogadora de baseball que precisou voltar para a casa do pai (o cruel Canhão) e acaba tendo que voltar também a jogar o esporte que praticou durante tanto tempo, por causa da necessidade do filho em arrumar uma namoradinha que curte a mesma modalidade esportiva que a sua família se empenhou. Enquanto isso, Terry irá ajudar outro grupo de garotos que não tem nada a ver com o esporte, mas que por algum motivo querem praticá-lo. Rusticamente, a série é isso.
Sabe, existem pontos positivos para a série. Principalmente por causa dos atores, um elenco muito bem colocado. O trio familiar dos Canhões é engraçado, tem aquele teor de comédia ácida, mas esse negócio de família problemática, nós já conhecemos.
Para ser bem sincero, parece que a ABC escolheu os roteiros de filmes de comédia água com açúcar, jogou para cima e escolheu os com temática mais diferenciada para apresentar para a Fall Season 2013. Trophy Wife e Back in The Game tem histórias que seriam mais adequadas a um longa metragem de baixo custo, do que a uma série.
Claro, temos coisas divertidas e posso até confessar que eu ri durante os vinte minutos de Back in the Game. Mas foram risadas que eu sei que não se repetirão por muito tempo. O filho gay da Lulu é legalzinho, a própria Lulu é legalzinha, mas sinceramente, já temos diversas outras séries com famílias desfuncionais que agradam mais do que Back in the Game. E ficar sobrecarregando a mulher rica e o filho gay com os mesmos tipos de piada, não é legal, ou inteligente.
Depois que The Middle e Modern Family fizeram sua casinha nos nossos corações e no ramo de comédias com famílias estranhas e nada comuns, fica complicado assistir outras séries com a mesma ideia, mas não tão bem executadas.
O padrão subiu muito, e sinto dizer que se for só pelo piloto, essa série não vinga. Mas se souberem trabalhar bem o tema "esporte" e não nos oferecerem um comercial de baseball por semana, a série tem até uma boa chance. Claro, ainda é muito cedo para dizer. Só que todo o drama ao redor da mulher que precisou voltar pra casa do pai, que não é lá essas coisas, é velha. Bem velha mesmo e já trabalhada, já desgastada pra ser mais exato.
A única coisa que me incomodou um pouco a respeito do "Canhão", foi o fato de terem logo no primeiro episódio mostrado a estante de fitas dos jogos da Terry. Podiam ter guardado a informação para mais tarde, seria bom ver o Canhão se mostrando como um pai que não se preocupa tanto assim e que é ruim, para depois existir essa desconstrução. Fazer isso logo no piloto é jogar fora a oportunidade de fazer os personagens crescerem e apresentar algo diferente mais a frente.
Para ser bem sincero, parece que a ABC escolheu os roteiros de filmes de comédia água com açúcar, jogou para cima e escolheu os com temática mais diferenciada para apresentar para a Fall Season 2013. Trophy Wife e Back in The Game tem histórias que seriam mais adequadas a um longa metragem de baixo custo, do que a uma série.
Claro, temos coisas divertidas e posso até confessar que eu ri durante os vinte minutos de Back in the Game. Mas foram risadas que eu sei que não se repetirão por muito tempo. O filho gay da Lulu é legalzinho, a própria Lulu é legalzinha, mas sinceramente, já temos diversas outras séries com famílias desfuncionais que agradam mais do que Back in the Game. E ficar sobrecarregando a mulher rica e o filho gay com os mesmos tipos de piada, não é legal, ou inteligente.
Depois que The Middle e Modern Family fizeram sua casinha nos nossos corações e no ramo de comédias com famílias estranhas e nada comuns, fica complicado assistir outras séries com a mesma ideia, mas não tão bem executadas.
O padrão subiu muito, e sinto dizer que se for só pelo piloto, essa série não vinga. Mas se souberem trabalhar bem o tema "esporte" e não nos oferecerem um comercial de baseball por semana, a série tem até uma boa chance. Claro, ainda é muito cedo para dizer. Só que todo o drama ao redor da mulher que precisou voltar pra casa do pai, que não é lá essas coisas, é velha. Bem velha mesmo e já trabalhada, já desgastada pra ser mais exato.
A única coisa que me incomodou um pouco a respeito do "Canhão", foi o fato de terem logo no primeiro episódio mostrado a estante de fitas dos jogos da Terry. Podiam ter guardado a informação para mais tarde, seria bom ver o Canhão se mostrando como um pai que não se preocupa tanto assim e que é ruim, para depois existir essa desconstrução. Fazer isso logo no piloto é jogar fora a oportunidade de fazer os personagens crescerem e apresentar algo diferente mais a frente.