Grey's Anatomy faz outro
episódio bonitinho, equilibrando comédia com drama, mas diminuindo
bastante o último. Alguns dos episódio da primeira parte desta
temporada estavam com o mesmo ritmo, o que não é ruim, considerando
que essa oitava temporada está ótima.
Fiquei particularmente
preocupado com as gêmeas. Tinha certeza que algo daria errado e
quando a outra não conseguia mexer a perninha, já estava quase
morrendo. Felizmente, nada aconteceu com elas, e os diálogos entre
os pais e little Grey foram bem legais. Sem contar todos os problemas
que Arizona criou não na cirurgia, mas em um ensaio.
Tudo bem que ela estava
muito apreensiva sobre os bebês, mas não precisava de tanto, né.
Outro problema foi Teddy, que aparentemente, não consegue lidar com
a perda de Henry e só no final do episódio (como sempre) ela
entendeu o que aconteceu. Fiquei com muita dó da médica, que fazia
Yang repetir tudo milhares de vezes, mas aquela cena no final foi
emocionante.
Webber tentando (e
conseguindo) passar a perna em Karev foi hilário. Quando tínhamos
certeza que o ex-Chief realmente se sentia daquele jeito, descobrimos
que ele só estava passando a perna no colega novamente. Seria bem
mais interessante se Webber realmente tivesse falado aquilo de
verdade, considerando que seria um novo plot, já que o personagem
está mais estagnado na série do que qualquer outro prersonagem.
Esse não-vou, vou de
Lexie e Mark precisa acabar logo. Espero que depois da cena mais
clichê do mundo, com o hunk falando no bluetooth levante esse plot
adormecido dos dois. Outro ponto legal do episódio foi Bailey
tirando Meredith da cirurgia só para que a mesma fique no meio dela
e seu namorado. Achei adorável o discurso que ela deu no final,
sobre os medos. Isso torna a personagem mais humana, diferente do que
sempre vemos toda semana.
Todo mundo já amava Zola
antes, mas que lindo foi ela batendo palminhas na hora mais feliz da
cirurgia e ainda andando sem aviso prévio no final do episódio?