A reconciliação mais rápida da
história da série.
Toda temporada os irmãos
Winchesters acabam brigando entre si. É normal que coisas como essas
aconteçam, principalmente se você tem que lidar com monstros.
Então, não seria de se estranhar que uma briga viesse logo. O que
não foi legal, porém, foi como eles decidiram arrastar todo o plot
da Amy até o sétimo episódio. Isso devia ter sido algo resolvido
bem antes.
O episódio dessa semana
foi aceitável, mas Supernatural ainda precisa mudar algumas coisas.
No geral, venho gostando da temporada em si e especialmente nesse
episódio que os Winchesters tiveram que lidar com aquele velho
problema: fantasmas. Quem diria, porém, que ela estava sendo
controlada por um médium que está bem nervoso com os outros
'médiuns' da cidade?
Gostei, porém, de como
tudo que aconteceu no episódio fez com que os irmãos colocassem
suas diferenças para o lado e voltassem à pelo menos andarem juntos
no mesmo carro.
De um jeito, foi o caso
perfeito para eles lidarem , pois fazia muita referência que tinha a
ver com o que estavam passando. A ida ao museu e descobrir sobre a
história dos irmãos que nunca se deram bem porque passavam muito
tempo juntos, os fantasmas da irmã boa e da irmã ruim, etc. Parecia
que cada situação trouxe os dois lentamente juntos novamente.
Por mais que tenha sido
um caso simples, trouxe grande desenvolvimento de personagens,
principalmente por parte de Dean. Sem contar que foi delicioso Ellen
ter mandado uma mensagem para Dean, passando pelo guia do museu.
Quando Sam teve que matar
o médium maluco foi exatamente quando ele percebeu o motivo de Dean
ter matado Amy. Sam não tinha nenhum vínculo emocional com o cara,
ele só precisava faze-lo parar de matar mais gente, e de uma certa
forma, foi isso que Dean teve que fazer também.