Depois de quase um ano de espera, Covert Affairs volta ao ar em sua segunda temporada, na USA. Depois de uma primeira temporada turbulenta, cheia de reviravoltas e tramas divertidas e emocionantes, chega a segunda temporada, que tem de tudo para ser melhor do que a antecedente.
Alerta de Spoilers!
A série fez muito bem em sua primeira temporada: foi muito aclamada, levando a protagonista, Piper Perabo, receber sua primeira indicação ao Globo de Ouro como melhor atriz série drama. Nessa nova temporada, as cenas serão filmadas em locações verdadeiras, diferente do que aconteceu na primeira temporada. O elenco viajou pelo exterior para gravar em diversos lugares. Ou seja: segunda temporada de Covert Affairs= falência da USA.
Nesse primeiro episódio, começa de onde a primeira temporada parou; Ben sendo trasportado para uma base naval dos EUA após ser baleado, e o suspense se ele iria ou não sobreviver. Essa foi a pior dúvida que tivemos, claro. Porque com certeza Ben iria bater as botas numa série que gira praticamente em torno de sua inesperada fuga. O episódio já começa elétrico, com a fuga de Annie e Ben do hospital onde estavam, pois alguém os queriam mortos. Enquanto isso, nada pareceu ter mudado em Langley, na CIA. Arthur ainda estava com problemas legais pelo vazamento de algumas missões e conclusões na mídia, enquanto Auggie continuava... cego.
O caso dessa semana não foi tão emocionante, no começo. Nada muito original e uma temática como essa já foi trabalhada na temporada passada. A diferença é que a amante era da América Latina enquanto essa nova é da Estonia. Enfim, o caso ficaria muito chato se não houvessem duas reviravoltas: Nadia errando de propósito a fala e a mesma sendo a assassina.
Ben não teve muita função nesse episódio, só funcionou para falar algumas frases irônicas ali e aqui, tirando isso, nada legal. Gostaria de ver Annie e Ben finalmente juntos, mas isso não foi possivel, e pelo jeito, vai demorar mais ainda par isso acontecer. Não gostei do Ben ter se juntado à Arthur e muito menos ter ajudado ele em certos trabalhos. Gostava mais de quando ele era um problema para a CIA por ter se rebelado contra eles. Só espero que essa nova storyline seja interessante.
Não gostei da forma que eles decidiram terminaram o problema do arrombamento na casa da irmã da Annie. Seria bem mais interessante se quem fez isso fossem ADULTOS e não crianças. Não duvido nada que era só uma fachada e que, de fato, as mesmas pessoas que tentaram matar Ben na base que na verdade apareceram na casa.
Outro assunto importante que será tema de outros episódios é as duas nações que nunca trabalharam juntas antes terem se juntado para tentarem eliminar Ben. Não me importei tanto com essa descoberta, pois com certeza, há vários paises e magnatas que querem matar Ben por qualquer razão que eles acharem conveniente.
O episódio inicial foi bom. Nada muito grandioso. Houveram algumas reviravoltas, que fazem parte de Covert Affairs e se não tivesse acontecido nada do tipo, alguém não fez seu trabalho direito. No mais, espero ansioso para a próxima terça, que promete ser um bom episódio, já que traz de volta Eyal Lavin e será em Paris, França.
Nesse primeiro episódio, começa de onde a primeira temporada parou; Ben sendo trasportado para uma base naval dos EUA após ser baleado, e o suspense se ele iria ou não sobreviver. Essa foi a pior dúvida que tivemos, claro. Porque com certeza Ben iria bater as botas numa série que gira praticamente em torno de sua inesperada fuga. O episódio já começa elétrico, com a fuga de Annie e Ben do hospital onde estavam, pois alguém os queriam mortos. Enquanto isso, nada pareceu ter mudado em Langley, na CIA. Arthur ainda estava com problemas legais pelo vazamento de algumas missões e conclusões na mídia, enquanto Auggie continuava... cego.
O caso dessa semana não foi tão emocionante, no começo. Nada muito original e uma temática como essa já foi trabalhada na temporada passada. A diferença é que a amante era da América Latina enquanto essa nova é da Estonia. Enfim, o caso ficaria muito chato se não houvessem duas reviravoltas: Nadia errando de propósito a fala e a mesma sendo a assassina.
Ben não teve muita função nesse episódio, só funcionou para falar algumas frases irônicas ali e aqui, tirando isso, nada legal. Gostaria de ver Annie e Ben finalmente juntos, mas isso não foi possivel, e pelo jeito, vai demorar mais ainda par isso acontecer. Não gostei do Ben ter se juntado à Arthur e muito menos ter ajudado ele em certos trabalhos. Gostava mais de quando ele era um problema para a CIA por ter se rebelado contra eles. Só espero que essa nova storyline seja interessante.
Não gostei da forma que eles decidiram terminaram o problema do arrombamento na casa da irmã da Annie. Seria bem mais interessante se quem fez isso fossem ADULTOS e não crianças. Não duvido nada que era só uma fachada e que, de fato, as mesmas pessoas que tentaram matar Ben na base que na verdade apareceram na casa.
Outro assunto importante que será tema de outros episódios é as duas nações que nunca trabalharam juntas antes terem se juntado para tentarem eliminar Ben. Não me importei tanto com essa descoberta, pois com certeza, há vários paises e magnatas que querem matar Ben por qualquer razão que eles acharem conveniente.
O episódio inicial foi bom. Nada muito grandioso. Houveram algumas reviravoltas, que fazem parte de Covert Affairs e se não tivesse acontecido nada do tipo, alguém não fez seu trabalho direito. No mais, espero ansioso para a próxima terça, que promete ser um bom episódio, já que traz de volta Eyal Lavin e será em Paris, França.